Estou aqui novamente neste local frio e vazio, mas tão familiar.
É a lápide do meu coração.
Reapareci após sua visita, apesar de tentar fugir do seu contato, mas me acolher em seu abraço.
As vezes sinto que falho em seguir vivendo só eu sem você.
Sem almejar te rever.
Sem regozijar depois de você.
Mas você ainda tem o dom de mexer com o meu âmago.
Atrapalhar o meu sono.
Habitar minha escuridão.
Ainda que ilumines meu ser em cacos.
Admito que parei de rezar por você.
Talvez seja esse o meu erro.
E tua visita a relembrança do meu dever.
Espero que o alerta seja apenas isso.
Ainda que tu me ensinastes a dizer Te Amo;
Não quero que me ensines a dizer Adeus.
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